ECONOMIA E DIREITO DU PARÁ

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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

OS RUMOS DA ELEIÇÃO 2014

Os números das eleições deste ano a cada dia nos surpreende, seja pelo vai-e-vem dos candidatos ou mesmo pela expectativa dos eleitores, conforme diminuem as chances de seus candidatos.

No cenário nacional, as candidatas Marina da Silva e Dilma Roussef aparecem como as favoritas ao segundo turno. Enquanto o candidato Aécio Neves anseia por tomar de Marina a chance de participar do segundo turno, porque a Dilma, ao que parece, já se encontra lá.

Em termos de propostas, a Dilma Roussef planeja dar continuidade ao projeto de governo do PT, com política econômica voltada para o consumo e com investimentos concentrados em programas sociais, a exemplo do bolsa família, que efetivamente garantem votos.

Marina Silva surge como a paladina do meio ambiente, a mulher que vai eliminar a prática nociva que degrada o meio ambiente, e de lambuja fará o agronegócio crescer e a industria melhorar seu desempenho, só nao terá vez o capital financeiro, pois este será isolado em área de preservaçao financeira, ou seria, ambiental!

O Aécio é o continuismo do PSDB, sem tirar nem colocar. É uma tentativa de "humildizar" o PSDB e a elite brasileira, que sempre apoiaram este grupo, mesmo recebendo as benesses dos governos petistas. O Aécio também tem anunciado que vai reduzir a maioridade penal, apelando para aqueles, que como eu, apoiam tal medida, visando conseguir uns votinhos a fim de ser levado para o segundo o turno, para só daí, com o apoio da Marina,  botar a faixa de presidente de Minas Gerais, digo, do Brasil.

A velha política brasileira disfarça-se de nova política para enganar seus eleitores, que de burros não têm nada, uma vez que sao beneficiados, direta ou diretamente, pela eleição adquirida com as benesses individuais - como cesta básica, bolsa família, cargo público (para filho, sogra e cia), além do sagrado dinheirinho destinado aos cabos eleitorais. 

Nao há decência neste país. O que há é um faz de conta em que os políticos sao escolhidos pelo povo, e este recebe em troca as vantagens individuais, as quais se nao mudam o país, pelo menos, transitoriamente,  facilitam a vida do eleitor "alienado".


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