A segurança pública neste
país está um verdadeiro descalabro, principalmente quando as leis, que
serviriam de instrumento para punição dos infratores, pouco ou nada servem para
o combate ao crime. Daí o bandidos ficam livres para assaltar, matar, estuprar,
entre outras ações consideradas legitimas pelos direitos humanos. Na verdade, é
dado ao bandido total direito de fazer o que bem entender, ficando a população
refém da inércia do Estado, além do dever de obediência com relação às ordens
do bandido, caso queira manter-se vivo. Enquanto isso, as autoridades ocupam
seu precioso tempo orientando a população de como bem reagir a um assalto,
estupro, e até mesmo de como ter uma morte confortável nas mãos dos criminosos.
Ou seja, institucionalizam a falência do Estado e ainda tentam nos convencer de
que as leis já são bastante rigorosas com os bandidos, únicas e verdadeiras
vítimas do sistema capitalista selvagem e desigual. Assim, é inequívoca a total
falência do Estado brasileiro. Eis até quando os imbecis eleitores serão
omissos diante desta guerra (ou massacre!), diga-se de passagem, que só de um
lado combate armado, enquanto o outro é desarmado e instruído para facilitar
vitória do inimigo. Faça-me o favor!!
Este blog servirá àqueles que queiram conhecer e discutir as principais tendências da economia contemporânea. Admite-se também o uso para outros fins, como, por exemplo, questões envolvendo o direito e outros.
ECONOMIA E DIREITO DU PARÁ
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sexta-feira, 28 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
A estrat[egia da Oposição para o impeachment de Dilma
Em seu artigo no UOL, o jornalista Fernando Rodrigues aponta que a oposição está articulando uma estratégia astuciosa para o impeachment da Presidente Dilma. Afirma que o protagonista desta história seria o presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha. Caberia a ele se manifestar pelo arquivamento dos pedidos de impeachment da presidente Dilma e, logo em seguida, caberia recurso ao plenário, que poderia ser proposto por qualquer deputado da oposição, que para ser aprovado precisaria apenas da maioria simples dos deputados, ou seja, 50% mais um dos presentes à sessão plenária. Com isso o processo de impeachment da presidente ganharia fôlego sem necessariamente parecer uma retaliação do deputado Eduardo Cunha, que recentemente foi denunciado pelo Procurador Geral da República, por envolvimento com o escândalo da Petrobras.
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